[ Esse livro é uma continuação de A Melodia Feroz (clique aqui para ler a resenha), portanto haverá spoilers da história anterior ]
A sequência de A Melodia Feroz consegue ser diferente e ao mesmo tempo parecida com o primeiro livro. Como a história é continuativa, já conhecemos os personagens e também o universo que essa história está situada.
Porém, O Dueto Sombrio não começa exatamente do ponto em que o primeiro volume se encerra. Tanto a Kate Harker quanto o August Flynn, os protagonistas, então em momentos diferentes do que estavam e mudaram bastante suas personalidades. É notável o crescimento e amadurecimento dos dois, mesmo sendo tão jovens.
A história deles volta a se cruzar quando um novo tipo de Monstro surge, e acaba indo parar em Veracidade, local que se passava o primeiro livro. Esse é um dos pontos novos, mas não é o único: diversos novos personagens são apresentados em ambos os núcleos.
Mesmo tendo um novo acontecimento, a história continua sendo movida pelo enredo original: a guerra entre os monstros do Harker e os humanos do Flynn, ou um lado da cidade contra o outro. E agora que os líderes estão muito debilitados, a luta passou adiante, e continua sendo a mesma, só que com novos mandantes e até mesmo novas armas e estratégias.
As metáforas e mensagens nas entrelinhas continham nessa sequência. A Victoria Schwab teve uma ótima sacada ao fazer uma analogia em que monstros se tornam reais a partir de atos violentos, e esse segundo livro é questionado se as pessoas que já fizeram algo errado merecem viver. As pessoas são capazes de mudar, ou devem ser punidas severamente a cada ato errado?
A forma que ambos os núcleos acabam se conectando é também muito interessante e importante para o desfecho do livro. Algo que eu não esperava acabou acontecendo e o encerramento conseguiu ser ainda melhor do que esperava. A história se encerra, a missão apresentada no início chega ao fim e novos acontecimentos são apresentados. Mesmo o livro não dizendo com certeza o que irá acontecer, são mostrados detalhes que é possível trilhar o caminho que os personagens devem seguir.
Os humanos e os monstros nesse livro são retratados de forma bem parecida e ao fim ficamos com o questionamento: os monstros são sim criados por pessoas, mas será que as pessoas também têm um pouco de monstro dentro de si?
Porém, O Dueto Sombrio não começa exatamente do ponto em que o primeiro volume se encerra. Tanto a Kate Harker quanto o August Flynn, os protagonistas, então em momentos diferentes do que estavam e mudaram bastante suas personalidades. É notável o crescimento e amadurecimento dos dois, mesmo sendo tão jovens.
A história deles volta a se cruzar quando um novo tipo de Monstro surge, e acaba indo parar em Veracidade, local que se passava o primeiro livro. Esse é um dos pontos novos, mas não é o único: diversos novos personagens são apresentados em ambos os núcleos.
Mesmo tendo um novo acontecimento, a história continua sendo movida pelo enredo original: a guerra entre os monstros do Harker e os humanos do Flynn, ou um lado da cidade contra o outro. E agora que os líderes estão muito debilitados, a luta passou adiante, e continua sendo a mesma, só que com novos mandantes e até mesmo novas armas e estratégias.
As metáforas e mensagens nas entrelinhas continham nessa sequência. A Victoria Schwab teve uma ótima sacada ao fazer uma analogia em que monstros se tornam reais a partir de atos violentos, e esse segundo livro é questionado se as pessoas que já fizeram algo errado merecem viver. As pessoas são capazes de mudar, ou devem ser punidas severamente a cada ato errado?
A forma que ambos os núcleos acabam se conectando é também muito interessante e importante para o desfecho do livro. Algo que eu não esperava acabou acontecendo e o encerramento conseguiu ser ainda melhor do que esperava. A história se encerra, a missão apresentada no início chega ao fim e novos acontecimentos são apresentados. Mesmo o livro não dizendo com certeza o que irá acontecer, são mostrados detalhes que é possível trilhar o caminho que os personagens devem seguir.
Os humanos e os monstros nesse livro são retratados de forma bem parecida e ao fim ficamos com o questionamento: os monstros são sim criados por pessoas, mas será que as pessoas também têm um pouco de monstro dentro de si?
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